Este capítulo do livro me foi particularmente interessante de ler, porque já havia utilizado parte dele nas minhas reflexões a cerca do Seminário Integrador I.
O professor Paulo Freire nos diz nele que todo profissional de pedagogia, todo professor, aquele que ensina, enfim... deveria ter consciência de seu inacabamento, porque afinal, nos deparamos todos os dias com novidades. Algo, sempre, muda ao nosso redor e se estivermos ensinando essa compreensão é importante porque nossa visão de mundo, seja no macro ou no micro espaço, também muda.
Dentre outras coisas que me chamam muito atenção desse capítulo deste livro, ele diz que todas as pessoas que ensinam devem ter bom senso, isso parte tanto do educador quanto do educando, porque se em parte o professor faz uso deste bom senso por exercício, o aluno o faz por instinto. Se meu professor for aberto ao novo, souber que também tenho meus saberes prévios, terei bom senso por natureza.
E dentre todos os outros pontos que estão em itens, humildade, tolerância, luta em defesa dos direitos dos educadores e educandos, alegria, esperança, ja falam por si só, se conseguirmos absorver essas qualidades dentro de nós e a projetarmos em ações la no nosso futuro como educadores, já estaremos fazendo uma homenagem ao Professor Paulo Freire que tanto nos orienta com suas publicações.
Já me sentindo muito íntima de vocês, querida professora e colegas, comento que o Livro Cartas a Cristina de Paulo Freire é bárbaro, to lendo nas horas vagas e estou adorando.
Beijos, vamos conversando!
O mapa conceitual não vou colar aqui, mas fiz bem direitinho e postei.
Depois eu sigo postando meus entendimentos.
Beijos mil.